Gustavo Bentes (presidente do Sincor-MG), Dr. Joaquim Miranda, um dos idealizadores do Simpósio, Andreia Padovani (presidente do SindSeg MG GO MT DF) e Marco Antonio Neves (conselheiro do Sindicato)

Sincor-MG e SindSeg MG/GO/MT/DF ministram palestra pela primeira vez na 2ª edição do Workshop Internacional sobre Segurança Pública (Wisp)

Pela primeira vez, Sincor-MG e SindSeg MG/GO/MT/DF participaram do Workshop Internacional sobre Segurança Pública (Wisp), que aconteceu nos dias 19 e 20 de outubro, na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte/MG.

O presidente do Sincor-MG, Gustavo Bentes, a presidente do SindSeg MG/GO/MT/DF, Andreia Padovani, e o conselheiro do Sindicato das Seguradoras, Marco Antônio Neves, representaram o setor na segunda edição do simpósio, que reuniu as forças e instituições de segurança pública, autoridades políticas e jurídicas, especialistas no tema tanto do Brasil quanto do exterior.  

“A indústria de seguros e os corretores de seguros estão lado a lado da segurança pública na nobre missão de proteger e levar tranquilidade aos cidadãos, patrimônios e negócios. Estamos honrados em participar desse simpósio, como palestrantes, e ressaltar nosso compromisso em apoiar as forças de segurança e, também, sermos apoiados em nosso dia a dia. Junto com vocês buscamos a construção de uma sociedade melhor, segura e mais justa”, discursou o presidente do Sincor-MG, Gustavo Bentes, durante o painel “Mercado de seguros: fundamental suporte à segurança pública”.

Bentes citou diversas situações que impactam a segurança pública e a competitividade dos negócios do mercado de seguros, como as fraudes, crescimento dos índices de violência, prática de crimes cibernéticos, roubo e transporte ilegal de veículos pelas fronteiras do País., entre outras. “Esse cenário está intimamente atrelado ao setor de seguros. O número de carros roubados/furtados em determinados locais afeta os preços das apólices e o custo do seguro”, exemplificou.

O mercado não regulado também foi citado pelo dirigente. “As associações de proteção veicular (APVs) não são reguladas pelo Estado, não pagam impostos, nem oferecem garantias como o mercado segurador que é regulamentado e dispõem de reservas técnicas para honrar os contratos com os consumidores”, explicou. 

“Pela falta de conhecimento, ou mesmo aculturamento da população, a pessoa compra o produto achando que se trata de um seguro, mas não é, e acaba sendo lesada.  Não há a segurança jurídica como em um contrato de seguro”, complementou. 

Marco Neves, do SindSeg, apresentou os números da indústria de seguros que mostram a importância do setor para a estabilidade política e social do País. “Em 2022, o mercado pagou em benefícios, indenizações, resgates, sorteios, despesas médicas e odontológicas R$ 452 bilhões, 7,2 vezes mais do que o orçamento do Bolsa Família”, comparou. O executivo frisou que mercado segurador é um dos maiores investidores institucionais do País e reúne R$ 1,8 trilhão em ativos garantidores. “A arrecadação do setor representa cerca de 6,3% do PIB do Brasil”, enfatizou.

A presidente do Sindicato das Seguradoras, Andreia Padovani, agradeceu a organização do evento pelo convite. “Parabenizamos a todos na pessoa do advogado e promotor, Dr. Joaquim Miranda, um dos idealizadores desse fórum. É uma satisfação para nossas entidades integrarem um evento com debates tão qualificados. Seguimos firmes no propósito de aumentar a proteção da sociedade por meio dos produtos e soluções do mercado de seguros”. 

No término do workshop, os representantes do mercado de seguros foram homenageados com uma comenda em agradecimento pela participação e reconhecimento ao trabalho realizado em prol da sociedade.

Fonte: DG Comunicação, 23/10/2023.

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