Parler e as redes sociais que disputam o legado de Trump nas mídias sociais

A exclusão da Parler dos servidores da Amazon nesta segunda-feira (11/1) foi um baque para uma das redes sociais que mais havia crescido depois que Donald Trump foi banido das plataformas globais.

Os números do fim de semana fornecidos pela empresa americana de monitoramento de aplicativos SenseTower confirmam que ela foi abatida em voo ascendente. Mesmo que não volte, há outras que disputam o legado dos 88 milhões de seguidores de Donald Trump no Twitter, caso ele não siga com o plano de criar uma rede própria.

Como a MeWe, que se vende como antiFacebook e tem o cientista da computação Tim Berners-Lee (um dos criadores da internet) como conselheiro.

Elas continuam abrigando uma vastidão de conteúdo ofensivo postado por extremistas radicais, supremacistas brancos, negacionistas da Covid-19 e teóricos da conspiração, como os do movimento QAnon, atraídos pela ausência de moderação.

MediaTalks by J&Cia mostra as principais. E também a história da Parler e da Gab. Esta última, que assim como a Parler também tem grupos brasileiros, já tinha sido removida das lojas de aplicativos desde 2017.

Curiosidade: em 1990 Donald Trump havia registrado a sua “Trumpnet” – só que era para serviços de telecomunicações.

Boa leitura!

Fonte: Eduardo Ribeiro, publisher, Jornalistas Editora / São Paulo, Luciana Gurgel, coordenadora editorial, MediaTalks / Londres, 11/01/2021

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