A Capitalização começou em 1850, na França, mas se tornou um produto tipicamente brasileiro, com diversos produtos disponíveis para o mercado local, com opções para o Terceiro Setor e Garantias de Contratos, por exemplo. Com a Fides, Conferência Hemisférica de Seguros, a FenaCap (Federação Nacional de Capitalização) já começa a estudar possibilidades para tornar o produto acessível para outras localidades, levando a transparência e diversidade da Capitalização para mais países. “Nosso objetivo é mostrar a força do segmento de Capitalização para as empresas já instaladas no Brasil, tanto nacionais como as multinacionais, atrair empresas para difundir o conhecimento sobre Capitalização no Brasil e promover agenda técnica, permitindo o intercâmbio de análise das regulamentações de outros países”, comenta Denis Morais, presidente da FenaCap. 

O ano de 2023 tem sido produtivo para a Capitalização, com diversos projetos de lei sendo tramitados no Congresso Nacional. Além da promulgação de uma recente lei, que fortalece os títulos de Capitalização como garantia em operações de crédito. Dentro do cenário internacional, a Federação acredita na aderência do segmento a diversos mercados, adaptando a leis locais e perfil dos consumidores. “Produtos como o Filantropia Premiável e o Garantia, por exemplo, são totalmente aderentes a diversos mercados. Nosso objetivo é apresentar as possibilidades, unir pontas e potencializar ainda mais o mercado de Capitalização”, reforça o presidente.

Fonte: Danthi, 27/09/2023.

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