Uma Susep monitorada de perto.
Recém-saída (recém-tirada é a palavra exata) do comando da Susep, Solange Vieira, deixou para o seu sucessor, Alexandre Camillo, indicado pelo Centrão, um presente especial como herança.
No mesmo dia em que o Diário Oficial publicou a exoneração de Solange e a nomeação de Camillo, era publicada também uma resolução obrigando que, a partir de 1° de dezembro, todas as reuniões de diretoria da Susep passam a ser “públicas, gravadas e realizadas, preferencialmente, por videoconferência”. Terão ainda que ser transmitidas ao vivo pelo site da Susep.
Fonte: O Globo, Lauro Jardim, 19/11/2021.
Quando as coisas são transparentes não há problema algum em se tornarem públicas!
Eu também acho, e isso deveria valer para toda a administração pública! Mas uma pergunta fica no ar: por que a Solange só adotou este modelo de gestão transparente na data de sua exoneração, e não na data de sua nomeação?