Bradesco Saúde registra salto de 300% na demanda por programa de orientação nutricional e esportiva

Com enfoque em bem-estar e incentivo a estilo de vida saudável, iniciativa já registrou cerca de 87 mil interações nos atendimentos aos segurados com especialistas  

Um maior interesse das pessoas por qualidade de vida e autocuidado se reflete nos números registrados pela Bradesco Saúde no programa de orientação nutricional e esportiva oferecido a seus beneficiários. Só nos primeiros cinco meses de 2022, a operadora registrou crescimento de mais de 300% de participantes em comparação a todo o ano de 2021.

Com atendimentos de nutricionistas e profissionais de educação física por vídeo e chat, a iniciativa da Bradesco Saúde tem como objetivo orientar o beneficiário na promoção de saúde, equilíbrio metabólico e plano alimentar. Até hoje, já foram registradas cerca de 87 mil interações entre os segurados e os especialistas.

“A importância de uma vida equilibrada, com a priorização da saúde e do bem-estar, é um dos legados da pandemia. As pessoas estão buscando cada vez mais incorporar atividade física e dieta saudável às suas rotinas. O crescimento na demanda dos beneficiários pelos serviços de orientação nutricional e esportiva oferecidos no nosso programa de autocuidado é uma prova desse novo comportamento”, comenta Maria Beatriz Padilha, superintendente executiva da Bradesco Saúde.

Dos atendimentos realizados até hoje, 70% foram com nutricionistas.

A necessidade de isolamento durante as fases mais agudas da pandemia teve como efeitos quadros de estresse e ansiedade, em muitos casos com alimentação não balanceada e sedentarismo, deixando as pessoas sujeitas a desenvolverem diversas doenças, sendo a mais comum delas a obesidade. Neste sentido, o autocuidado com enfoque na busca por bem-estar e estilo de vida saudável se torna ainda mais importante.

De acordo com a OMS, o Brasil é o país mais sedentário da América Latina, comportamento que é cada vez mais um desafio global – estima-se que 70% das pessoas do planeta não possuem vida ativa nos níveis recomendados. Além disso, pesquisa do Instituto Ipsos realizada em 2021 mostrou que 52% dos brasileiros haviam ganhado peso ao longo do último ano e meio.

Fonte: Approach, 17/08/2022.

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