Daniel Brito, Especialista em Seguros e Planos de Saúde | CEO da Pais e Filhos Seguros.
Nos últimos dias, os consumidores no Brasil foram surpreendidos com a noticia que dois lançamentos das maiores redes de fast-food do mundo não tinham o item principal anunciado em suas ofertas.
Parece surreal que duas grandes empresas vendam abertamente e invistam em publicidade maciça, vendendo um sanduiche que só tem o cheiro de picanha e costela, mas nem uma grama dos nobres cortes da carne.
Só que no Brasil, um outro “serviço” ou produto tem sido vendido com nome de seguro e nem sequer o aroma de segurança ele possui, muito pelo contrário.
Proteção veicular é um produto criado para ser vendido como seguro automotivo, no entanto sem ter nenhuma das características do seguro tradicional e sem regulamentação nenhuma por órgãos do governo e de defesa do consumidor, costuma infelizmente deixar na mão quem aposta nessa saída.
Em geral, Proteção veicular funciona quando o cliente precisa usar serviços de assistência como guincho e troca de pneus, dando ao consumidor a sensação de segurança por um preço menor (nem sempre). É apenas o cheiro da picanha em um pedaço de carne de segunda.
Pelo Brasil, multiplicam-se os casos de consumidores lesados ao terem seus veículos roubados e furtados sobretudo nos grandes centros.
Ao contratar ou renovar o seguro do seu carro, é fundamental a ajuda de um Corretor de Seguros para não se comprar gato por lebre.
Proteção veicular é pior que o Mac Picanha, porque nesse caso nem o cheiro do seguro ela possui, fique atento!
Fonte: Daniel Brito, Especialista em Seguros e Planos de Saúde | CEO da Pais e Filhos Seguros